Diante do Trono no Oriente Médio 2010 – Parte 3 e 4 -


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Diante do Trono no Oriente Médio 2010 - Parte 3 -

Uma das experiências mais marcantes na Convocatória para todas as Nações é a comunhão com os irmãos das mais diversas nações. Alguns encontros me marcaram muito desta vez. Um casal da Indonésia me procurou e disse que compraram meus DVDs pela internet e aprenderam a cantar em Português! Eles cantaram para mim “Te agradeço, estou aqui pra louvar por Tua fidelidade, amor e perdão. Graça e bondade, restauração. Paz e justiça, libertação. Bênçãos que nem sei contar…”. Uma música tão grande, com tantas palavras, e eles cantaram direitinho em nossa língua! Ela me disse que a que mais a marcou foi “Dá-me, Senhor, um coração que é todo Teu”. Fiquei maravilhada com isso e mal podia acreditar que Deus estava levando nossos louvores, em Português, a quebrar barreiras e abençoar vidas do outro lado do planeta! Sinto que ainda voltarei à Indonésia para adorar ao Senhor com os amados irmãos de lá.
Outro encontro especial foi com um jovem soldado do exército israelense. Ele nasceu no Brasil, mas imigrou com sua família para Israel e cresceu ali. Fala Português e conhece o DT, pois é um judeu messiânico. Sua família ainda não crê em Jesus como o Messias. Ele estava fazendo a ronda nos arredores do Ramat Rachel, o hotel onde acontece a Convocatória, e ouviu o comentário de que eu estava ministrando. Ele foi ao auditório e conversou comigo. Orei por ele e ouvi um pouco das suas lutas. Ele agradeceu pelas canções que o fortalecem tanto.
Também foi impressionante como Deus colocou meu pai, Gustavo, e um pastor de um país do Oriente Médio juntos. Esse pastor é exatamente o responsável por apoiar uns irmãos que foram trabalhar ali. Eles puderam ter comunhão e conversar bastante sobre esse apoio. Gostei muito quando esse pastor disse: “Não se preocupem. Nós árabes sabemos o que é ser família. Nós abraçamos esses irmãos brasileiros e agora são parte da nossa família!”. Não é brincadeira a pressão desses cristãos no Oriente Médio. Enquanto conversávamos esse pastor recebeu um telefonema da polícia do seu país, o chamando para depor. Um jovem que conheceu a Cristo foi encontrado morto, esfaqueado, havia poucos dias atrás. Quando não são mortos pelos próprios familiares, eles são rejeitados, perdem a herança, o convívio familiar, os amigos e o emprego. O preço pago pelos que seguem a Jesus nesses lugares é muito mais alto do que sequer podemos imaginar.

Diante do Trono no Oriente Médio 2010 - Parte 4 -

Um momento inesquecível para mim nesta viagem foi a pregação do Gustavo em Inglês. Ele falou sobre não deixarmos Jerusalém, o lugar de perseguição, de confronto, de dificuldade, de fracasso na fé. Assim era Jerusalém para os discípulos que receberam de Jesus a ordem de esperarem em Jerusalém até receberem do Alto a promessa do Espírito. Mas essa mesma Jerusalém da crucificação se tornou o lugar da ressurreição, da proclamação, do derramar do Espírito com poder sobre os antes tímidos discípulos. Então eles se tornaram ousados, prontos a darem a própria vida por Jesus; e não se preocupavam mais com as coisas terrenas, com posição, com quem era o maior. Agora eram servos uns dos outros e suas vidas incendiaram e mudaram o mundo com o poder do Evangelho.

Preparar-nos melhor no idioma Inglês é um dos propósitos pelos quais estamos fora do Brasil. Ver o Gustavo pregando com tanta ousadia e fluência, em Jerusalém, o lugar de comissionamento dos primeiros discípulos, foi mais uma confirmação de que estamos sendo enviados aos confins da Terra outra vez! Ouvi de um pastor nesta viagem que o avivamento que Deus derramou e que transformou a Koréia do Sul não impactou tanto as nações porque os Koreanos não são fluentes em Inglês. Ele já foi ao Brasil e disse que o mover de Deus em nosso país é muito grande, mas que os Brasileiros precisam se preparar melhor no idioma global, que é o Inglês, para que esse testemunho possa ser espalhado e influencie muitos países. Aprender a falar e fluir em Inglês é uma necessidade real.
Observando o Isaque, meu filho de quatro anos, falando Inglês e se comunicando e brincando com crianças de outros países, me fez ver que para ele também é importante. Já que Deus tem planos de nos levar como folha no vento, pra lá e pra cá, meus filhos precisam falar Inglês para estarem mais confortáveis por onde formos. Além disso, posso crer que Deus os usará para servir e abençoar outras nações também.

Deus tem dado a ele experiências pessoais nestas viagens. Eu fiquei no hotel com o Benjamim e Isaque foi com a Ezenete, Sara, e um grupo de Brasileiros em uma visita ao Jardim do Túmulo. Elas me contaram que ele entrou sozinho e ficou um tempinho ali. Quis comprar uma Bíblia na lojinha e voltou me contando tudo. Como canto, “às vezes preciso te deixar ir”. Os filhos precisam ter experiências com Deus longe de nós. Entendi o porquê de eu não ir ao passeio e agradeci muito a Deus por tocar o coração do meu filho.

Deus abençoe!

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