Memórias de uma gravação – Parte III


 
Blog da Ana Paula Valadão: 

Tivemos um lindo encontro com aproximadamente 200 pastores, de mais de 20 cidades da região de Barretos. Fiquei extremamente comovida com a gratidão com que os pastores se aproximavam de mim, com olhos marejados, dizendo que aquilo tudo era resposta de oração. Houve uma grande mobilização das Igrejas locais, que compreenderam o chamado para entronizarmos Jesus em unidade. Um coral foi formado com os membros das igrejas, que na semana da gravação ensaiaram bastante. Também fomos a Prefeitura, e foi lindo orar e cantar, e ouvir meu pai, com tamanha unção, ministrar uma Palavra ao coração do prefeito, o Dr. Emanuel. Também foi nessa ocasião que visitei o Hospital de Câncer e o Parque do Peão pela primeira vez. Fomos orar na Arena e cantamos “Exaltado” e “Cordeiro e Leão”, proclamando o que Jesus fez por nós na cruz, e que agora reina, e tem o nome sobre todo nome. Eu não sabia, mas essas duas canções tinham sido escolhidas para iniciar e encerrar os doze dias de adoração com as Igrejas locais na Arena. Na sexta-feira que antecedeu a gravação presenciei o encerramento, e houve uma dança maravilhosa com bandeiras gigantes, um lindo trono, um grande tecido vermelho, a figura do cordeiro e do leão. Era um grupo que reúne ministros de dança de várias igrejas de Barretos.

Em Belo Horizonte, os preparativos para o CD estavam a todo vapor! Desde quando passei as músicas para o Vinícius, tecladista e arranjador, por volta do mês de Março, ele e o Jarley, guitarrista e arranjador, começaram a trabalhar. As músicas receberam roupagens muito bonitas e modernas. Os ensaios aconteciam toda semana, uma, duas, três vezes, até tudo ficar pronto e seguro dentro de nós. O Sérgio mais uma vez cuidou dos arranjos do vocal e da orquestra, e é um ótimo coordernador de toda a banda, fazendo os ensaios funcionarem bem. Aos poucos as músicas iam tomando forma e entrando em nós, e me fazia muito bem perceber o impacto delas no grupo. Somos os primeiros a sermos tocados por elas, e depois, muitas outras vidas também serão. Confesso que em alguns dos primeiros ensaios senti o grupo cansado, desanimado. Começamos a orar e nos unimos à estratégia de intercessão, e houve uma mudança muito grande na atmosfera entre nós. Os ensaios começaram a fluir e foram muito edificantes.

Outro testemunho que tenho é sobre o figurino. Em um só dia saí com minha cunhada e encontrei todas as roupas para os homens! Depois fui à Patrícia Motta, amiga e irmã de nossa igreja, e na sua loja também achamos todo o figurino para as mulheres e para mim. Desta vez senti que deveria usar 3 roupas diferentes. A primeira deveria remeter a Barretos, para usar com o chapéu que ganhei dos Independentes. Na coleção da Patrícia já tinha um colete lindo de camurça, com tachas de metal e franjas! Ali mesmo encontrei a bota, que usei com as três vestes. A segunda era um casaco marrom de couro, também remetendo ao country, e a terceira, como terminaríamos cantando sobre o Apocalipse, eu senti que deveria ser uma roupa clara. O branco “estoura” no vídeo, então, pensei em algo suave. Encontrei na Patrícia um vestido e jaqueta verde água, e até o formato do couro remete a ondas, a águas. Os acessórios que usei também foram feitos por uma irmã de nossa Igreja, Ana Márcia, que carinhosamente preparou tudo. As pérolas, em especial, me lembram do processo como são formadas. Um grão de areia que traz incômodo, uma dor, faz a ostra liberar uma substância que no final se transforma em uma linda pérola preciosa para nos adornar.

O figurino da dança também foi especial esse ano. Acho que foi o mais bonito até hoje. Além do xadrez, do colete, elas também tinham outras vestes. As que remetiam ao barro, trabalhado pelo Oleiro. A verde água que a Bel usou quando ministramos sobre o Espírito Santo, as vestes representando os quatro seres viventes do Apocalipse, as bandeiras, e cada coreografia foi realmente abençoada pelo Senhor. No ensaio geral uma irmã se aproximou da Ana Paula Nóbrega para compartilhar uma visão. Ela disse que enquanto a Ana cantava “Glória”, cipós pretos a prendiam, mas ela os arrancou pela raiz e dançou sobre eles. Ficamos boquiabertos, pois eu havia pedido a Bel que preparasse nessa música uma dança com panos pretos, e foi exatamente como na visão da irmã. A Ana começa cantando com aqueles “cipós” a envolvendo, mas ela termina dançando sobre toda dor, como diz a canção.
E por falar em gravação…

O Jornal O Dia do Rio de Janeiro publicou uma matéria sobre o DT na semana passada. O texto, cujo título foi “Seguuura, cristão!”, se deu a partir da gravação do DVD Aleluia (13º do Ministério), em Barretos/SP.

O jornalista Leandro Souto Maior, enviado para cobrir a gravação, escreveu uma matéria bem descontraída e de um ângulo diferente de quem está inserido ou acostumado ao meio evangélico. Ele fez abordagens interessantes, vale a pena conferir.

Clique no link abaixo para ler a matéria:

http://clipping.cservice.com.br/Extranet/materia/materia.aspx?materia=4611442&canal=16831&cliente=PmIYXulYJFs

Deus seja louvado!

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